sábado, março 12, 2005

UMA RECIFENSE EM SAMPA: UMA ESTRANHA NO NINHO

Agora é tarde em São Paulo e nestes dias vem fazendo um calor grande. Algo diferente da minha cidade, pois lá tem calor mas também tem brisa aqui é um calor abafado.
Bem, eu estou num estágio da minha vida, onde sou eu e eu, além é claro de Deus e os seres que me iluminam. Mas juro, eu estou passando por uma fase de medo, de ação total, decisão crucial neste momento, coisas que vão trazer consequências fortes e talvez, boas ou ruins. Outra coisa, estou de penetra na casa da tia de uma amiga, em Taboão da Serra. Que coisa chata, nunca tinha passado por esse momento, eu estou desabrigada temporariamente e o pior eu estou sem grana para muitas coisas aqui. Na verdade, que deste local para ir em busca de emprego é menos ruim do que de onde a minha outra amiga mora em São Paulo. Hoje, estou estando na casa dessa outra pessoa, mas é estranho, pois fico porque tenho medo de ficar sozinha e Claúdia hoje é uma das únicas referências de Recife e porque ela não sabe andar sozinha ainda em São Paulo. Mas é bem difícil você ser encarada como uma arrregada ou seja, esta ali e não tem para onde ir e não tem como se custear neste local.
Ana,

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