sexta-feira, agosto 13, 2010

ATITUDES QUE DRENAM ENERGIA - 6 & 7


Um aprendizado doloroso, mas necessário, pois não usar máscara é um passo importante do reencontro de si e de Deus. Mesmo sabendo que custa muito eliminar isso da nossa conduta e afastar das nossas vidas. O primeiro passo é buscar encarar os defeitos e imperfeições para dessa forma conseguir fazer análise franca, trabalhar em si os verdadeiros valores, aprender não reagir e sim agir com racionalidade e não apenas institiva. Assim como cuidar da vida do próximo e fazer análises parciais e se envolver em coisas que não nos pertence. Antes achava que era meio alienação da minha parte não querer me envolver ou fazer parte de falações ou conclusões sobre fulano ou beltrano, queria entender e conhecer a pessoa pra sabe de fato quem era a pessoa, pois a minha impressão nunca será a do próximo e costumo dizer que a minha experiência é só minha. E vejo hoje que as minhas lutas pessoais ainda vão demorar, mas que confio em Deus que conseguirei.

6. Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas, para sustentar as mentiras, muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

Obs - As duas citações, sem os nomes dos autores, pois não o tinha no texto original.

Um comentário:

Fefa disse...

Olá, Analice! Estou retribuindo a visita. Nós gastamos energia onde não deveríamos (tentando "viver a vida do outro", ser quem não somos para fazer parte de uma sociedade formada por pessoas que fazem o mesmo) e, com isso, ficamos exaustos para as pequenas coisas que deveriam nos completar e motivar. Um ciclo perigoso, mas comum nos dias de hoje.Que texto maravilhoso! Vou te ler ;-)